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Os Extravios do Desejo Feminino e sua Relação com o Amor

Por Claudia A Conti


Freud se dedica ao amor como função de idealização (amor/paixão, amor-cortês, amor-divino e amor de transferência), Lacan, como função de sublimação, amor enquanto dom, cortês e trágico. Não percorreremos por eles todos, mas apenas ao que nos tange quanto ao tema em questão.

Freud articula nos seus trabalhos sobre a técnica elementos sobre o amor, aborda-o como ciência almejando reconhecimento e aceitação da psicanálise, ele nos treina assim, para o exercício da psicanálise enquanto tratamento de cura pelo amor, nomeando esse amor como transferência; descrevendo as especificidades do exercício da vida amorosa humana como reimpressões da primeira infância, que serão reescritas durante o processo analítico. Freud aborda ainda, o amor numa relação com a libido, que flui e/ou se acumula, ele busca seus elementos na física, ideais iluministas de sua época. Para Freud, há uma equiparação do amor com a ciência, com a política e com a arte, valores fundamentais para a vida humana, e uma das características principais da nossa civilização é o valor que damos a essas realizações, que comportam valores indissociáveis entre si, e que comportam também os laços afetivos, nos permitindo a manutenção e a constituição da comunidade, laços esses, que são os mesmos para os impulsos sexuais; o amor, comporta ainda, outras searas. Se em seus (des) caminhos, em seus extravios o amor é equiparado à política, arte e ciência, podemos pensa-lo também como um dos valores fundamentais da vida humana. Ao se misturar com a sensualidade, faria parte do ideal, possibilidade de par romântico, pois o amor, enquanto ato de sublimação, necessita de uma parcela de satisfação sexual direta. Mas existem outros amores, outros modos de amar, e com isso, outros modos de se extraviar. Extraviar, tirar ou sair do caminho, desviar-se, sumir ou fazer sumir; perder-se....

Para Lacan, o amor cortês é o paradigma da sublimação, pois que a poesia toma seu ideal como princípio moral de ritos e comportamentos que até hoje persistem com seus ecos na relação entre os sexos. A presença da Dama traz em si, os métodos de se viver o amor, uma verdadeira escolástica do amor infeliz, onde cabe à mulher oferecer ou não o benefício da recompensa, da clemência, da graça e da felicidade. Não há correspondência, amar, é sinônimo de sofrer e morrer de amor, exige humildade, fidelidade e segredo; Lacan o analisa como um amor fingido, não como falta de sinceridade, mas como um artifício na construção de um objeto, uma verdadeira ficção. Este tipo de amor surge concomitante a desvalorização social da mulher e à banalização das relações sexuais; as mulheres são assujeitadas às vontades masculinas, restando-lhes o lugar de simples objeto de uso; o amor cortês surge contrabalanceando, de modo a criar um obstáculo quanto ao uso da mulher. A mulher desvalorizada nessa época, só tinha valor na maternidade, assim, vira potência para o amante, que ao transfigurá-la em Dama, transforma o amor em escrita, impossível de ser vivido. Este amor regido pela arte inibe o sexual, é uma espécie de serviço militar, o lugar do amante é se colocar à serviço da Dama, não para conquista-la, mas para ficar sempre no lugar de vencido, e é proibido desistir. É comparável ao amor na Grécia antiga, a um significante, o agalma, seu acento está na imagem que causa o desejo, se sustenta na beleza. O amor cortês se constrói numa organização significante tal que inibe a sexualidade, o objeto amado só surge como privação, como objeto precioso e privilegiado, como símbolo da ausência do objeto do desejo, este amor, ama o amor. Aqui o sujeito/erastes/amante e o objeto/erômenos/amado e o mais além do objeto, a falta, estão nitidamente demarcados. A Dama aceita ser a escolhida, o amante se situa como sujeito da falta, e ela se mantém signo dessa falta. Eterniza as regras de cortesia que impõem a barreira para o próprio amor, assim, o sexual se converte em sublimação, uma arte erótica, onde o impossível do amor vela o impossível da relação sexual. Como vemos, o que de fato está por detrás disso, é que a poesia demonstra exatamente o desencontro da relação sexual. A mulher, a Dama, passa a ser identificada com a Coisa, ocupando um lugar ambíguo, segundo Lacan, o Nebenmensch freudiano, causa de ideal e de horror.

Freud, desde o início de sua obra traz referências fundamentais sobre a teoria do objeto, e desde cedo, estabelece uma originalidade prínceps separando a necessidade do desejo, este como identidade de percepção, deixando em aberto um abismo entre a complementariedade do sujeito e seu objeto de satisfação; fica clara a dissimetria, inclusive entre satisfação e realização. Como nos explica Diana Rabinovichi:

“A realização de um desejo afasta o sujeito do caminho da satisfação, encaminha-o para uma infrutífera busca ... repetição ... busca da sensação primeira, do momento mítico inaugural. Querer novamente evocar essa percepção pela repetição é próprio da meta desidetariva. A realização do desejo se cumpre quando reaparece a percepção, tendo como instrumento específico a alucinação”. A alucinação aponta sempre para um traço mnêmico específico, para o signo da experiência de satisfação original, de modo que o ponto de partida do desejo está fora de um arco reflexo, ele é produção específica de cada aparelho psíquico. A diferença entre satisfação e realização está na subversão e captação possível entre o que vem do interior e o que vem do exterior, conduzindo o sujeito a uma hiância de tempo entre a percepção e aquilo que a alucinação produz como objeto de satisfação da necessidade. Esta hiância de tempo produz a função de apelo, permitindo a formulação da demanda e consequentemente a abertura para o desejo. Do traço mnêmico à alucinação então, se cumpre o desejo, se cumpre assim também, a instalação da dimensão do prazer, desadaptando o sujeito enquanto organismo puro, e rompendo com o equilíbrio homeostático. O caminho da necessidade é esquecido e o desejo impõe uma realidade psíquica diferenciada a cada sujeito, que passa a se inscrever na relação com o próximo como o Outro, busca-se esse encontro novamente, jamais atingido, mas continuamente aspirado. É a marca, o traço que fica, solidário à perda e memória que orienta a subjetividade humana em seus (des) caminhos. Ficção e realidade psíquica formam signos, vem como re-presentação da presença desse momento inesquecível, mas impossível de conjurar. O princípio do prazer se situa ao lado dessa ficção, ela é sua própria meta, o objeto da primeira teoria freudiana é perdido e não complementar ao sujeito; o objeto de conhecimento de si mesmo é então, assim constituído, esta é a gênese da constituição do psiquismo humano, que diante de experiências de dor e desprazer, o sujeito desenvolve formas de defesa, uma delas, o recalque, defesa primária e colateral, que inscreve objetos como hostis. Prazer e desprazer são pares contraditórios, mas organizadores, o primeiro, vinculado ao desejo, e o segundo ao afeto; repartição que configura o caráter de compartilhamento desse par, na relação com a memória, com o desejar, e com a defesa correlacionado aos afetos; assim o inconsciente funciona. O Nebennmensch freudiano é movimento primário que se desdobra na Coisa (das Ding), permitindo ao sujeito atribuir valores; já que, sendo inassimilável enquanto atributo, faz operar o juízo como processo desiderativo (expressão do desejo). A Coisa marca o caráter do objeto do desejo como irrecuperável, e transforma seus atributos em signos, permitindo ao sujeito se re-conhecer nos mesmos, quando estes lhe são re-atualizados nas experiências de memória; o estranho então, configura o exterior próprio da realidade, e será utilizado para formar a realidade cognoscível. Eis o objeto perdido freudiano, é enfim, o que nos estrutura, e ao ser identificado, o sujeito encontra apoio na realidade, comprovando que as relações de objeto se definem como juízo de existência primeira da Coisa. A manutenção do desejo implica a possibilidade da abertura para o amor, e consequentemente na sua realização enquanto perspectiva de manutenção da libido; de modo que a teoria analítica repousa na noção de libido enquanto energia do desejo. A feminilidade será colocada em questão diante das formas possíveis que a mulher encontrará para lidar com seus objetos e suas escolhas amorosas. Lacan, em seu seminário 20 “Mais ainda”, aponta as indefinições quanto ao ser mulher, que há uma negação no processo, de que não existe o universal da mulher, precisamos conta-las uma a uma, cada qual em sua singularidade constituindo seu próprio gozo; o mesmo véu que cobre o amor enquanto mito para lidar com os enigmas da vida, vem a cobrir a mulher, pois sua própria ontologia, em suas propriedades gerais enquanto ser, não revelam toda sua natureza. É necessário que se reflita em toda sua abrangência seus próprios atributos, a inconformidade entre todas traduz a necessidade de se buscar a essência de cada uma. Encontramos assim, outros modos de amar, outros modos de se extraviar no amor e o desencontro da relação sexual; e assim, podemos refletir sobre a mulher enquanto enigma e o que está em jogo em sua feminilidade e em seu próprio velar. Freud, em sua Conferência XXXIII sobre a Feminilidade, a toma como um enigma não apenas para os homens, mas também para as próprias mulheres, aponta que nem a clareza da descrição orgânica responde as diferenças entre masculinidade e feminilidade, e que as posições ativa ou passiva, não estão obviamente num paralelo direto masculino/masculinidade, feminino/feminilidade – elas se ‘despregam’ e se dirigem em alternância em função das situações vividas. Mas, comparando a evolução que transforma a menina em mulher, com a do menino em homem, Freud aponta que a tarefa dela é muito mais complicada e árdua; tem suas peculiaridades frente à castração e na passagem pelo Édipo, ela troca de zona erógena e de objeto, respectivamente. Em concreto, Freud argumenta que para compreender a mulher é necessário ter em conta a fase de vínculo com a mãe anterior ao Édipo, que é preciso dar atenção a quais são as relações libidinais da menina com a mãe, suas características, e como se manifestam com seus desejos representados tanto por impulsos ativos quanto passivos, de natureza carinhosa quanto agressiva. A diferença anatômica se manifesta em consequências psíquicas, e entendemos que é necessário para a mulher ao se inserir na feminilidade um momento de virada, mesmo que eventualmente seja exposta a fenômenos residuais de seu período pré-histórico bissexual; e a consequência é que parte do que se nomeia como ‘enigma da mulher’ se deriva exatamente da manifestação de sua bissexualidade, sua vida sexual libidinal é regida pela polarização masculino/feminino – isso demonstra que a feminilidade tem suas dificuldades, e as soluções encontradas para seus (des) caminhos colocam-na em risco de extraviar-se, disso deriva em seu sentido figurado, cair em erro, perverter-se. Para Lacan, a caracterização da pulsão e do desejo em Freud, tem valor subversivo já que aponta três oposições importantes: amor/ódio (autoerotismo), prazer/desprazer (valor econômico, que classifica os objetos para o prazer), e atividade/passividade. Para Freud, no nível do autoerotismo, os objetos funcionam apenas em sua relação com o prazer do órgão especificamente. Lacan, o considera (autoerotismo) como um sistema destinado a assegurar a homeostase, funciona como princípio do prazer, e possibilita a introdução da função do amor, cuja estrutura é narcisista, e na oposição passivo/ativo introduz a dimensão da sexualidade, metaforizando o que não pôde ser apreendido na diferença sexual. A questão toda que aqui nos concerne quanto à feminilidade e seus extravios está em que a constituição narcísica de inscrição auto erótica e os interesses organizados do eu, possibilitem ao amor se inserir como diferente da pulsão parcial; é o sexual se incorporando ao eu na medida que algumas pulsões se misturam nele, constituindo as formas preliminares do amor: forçando a pulsão parcial no campo do prazer e introduzindo a domesticação do princípio do prazer através de sua inclusão na esfera do eu, ponto de emergência do objeto próprio do amor, podendo assim, se posicionar ela, com todos seus enigmas. O ponto de emergência do objeto próprio do amor se situa onde o princípio do prazer interfere com seu para além, e pode se constituir como um substituto possível do objeto perdido do desejo. O que estaria perdido para a feminilidade? O Lust (luxuria/concupiscência) é um objeto do prazer refletido no eu, uma imagem de espelho, um correlato biunívoco do objeto purificado, o Unlust (indiferente) continua inassimilável, irredutível ao princípio do prazer; Lacan reduz o prazer ao campo de uma identificação com o objeto enquanto fonte de prazer, e o Unlust (indiferente) aponta para um campo excluído desse sistema de prazer, é o lugar da Coisa; por isso Lacan situa o objeto pulsional e o objeto do desejo como heterogêneos ao que diz respeito ao objeto amoroso que se reflete no narcisismo, introduzindo o segredo da regressão do amor na identificação, cuja raiz está nos campos do Lust e do Lust-Ich. O ideal de feminilidade apenas representa um caráter narcísico e imaginário, e o horror a isso, entra como o desejo numa condição culposa, de gozo, se extraviando a mulher enquanto sujeito ao levantar obstáculo à relação sexual, transgredindo, pervertendo a relação do próprio desejo com o princípio do prazer – preferindo a idealização extremada do objeto, impossibilidade real. O amor em sua estrutura eminentemente narcísica, permite que as pulsões fiquem de um lado e ele de outro, no campo do eu (eu-amo) e do Outro (pulsão sexual/genital), e a tentativa de obter a convergência da sexualidade em sua função biológica, seria unir essência e função. Também em Freud está o amor fundado no campo do ideal, e para fazer frente a relação sexual precisa ser apreendido pelas pulsões sexuais, permitindo em seus intervalos o desejo, e precisa prefigurar o que está entre o viril e o ideal feminino. A pulsão sexual contorna o objeto na borda, assim, se descobre o furo, o nada do Outro e pode adentrar com o amor no campo da cultura, no campo do significante e passar a existir, de modo a não mais se extraviar, quando o sexual está nele concernido, por mais que um possa se diferenciar do outro. No seminário 20, Lacan aponta o saber como o que tem a maior relação com o amor, pois que todo amor se baseia numa certa relação entre dois saberes inconscientes, como um enigma, enunciado nas articulações significantes e como referência daquilo que encarna o Um, um parceiro para o enigma, saber suposto relativo ao gozo feminino, representado pela falta. Se o amor é da ordem da invenção, de uma construção sobre a verdade da sexualidade no sujeito, busca-se algo/alguém que ofereça a completude; o amor faz parte do discurso e é signo de mudança na cultura, ele pontua um corte, lança uma verdade a ser constituída, e é desencadeado por um encontro, aparece como um acontecimento, ele guarda em si seu próprio estatuto: acontecimento. O acontecimento visa ao ser da linguagem, ele se escreve o tempo todo, pois jamais se articula absolutamente, ele projeta sua necessidade, se inscrevendo em cada subjetividade. No acontecimento, as pessoas envolvidas ganham novo significado, seus fatos passam a ter novo sentido, o amor ao insistir em sua escritura denota sua própria impossibilidade, é enigma – se inscreve como discurso, como poesia, livros, bilhetes. O ato de amor está no campo da perversão polimorfa, da utilização da mulher pelo homem como causa do desejo, enquanto objeto a. Ao se fazer amor através da linguagem, o homem se pressupõe na castração, na ausência desta, é impossível que um homem goze do corpo de uma mulher, ou que faça amor, mas isso não o impede de desejar a mulher, ou ainda de produzir atos que se assemelhem ao amor. O Um impossibilitado, subtrai a inscrição do saber, não produz S2, assim se mantém o caráter enigmático do amor, este deve ser entendido como um processo, não como um estado, processo no qual está um sujeito concernido em suas posições ativa/passiva, e num estado disjuntivo, sem complementariedade. O processo do amor instaura em si a diferença, é o ultra passamento daquilo que se apresenta como impossível (real) – então a palavra, a invenção, a construção; do impossível à possibilidade. O amor como dom ativo visa o outro como ser, e é concebido numa relação simbólica, mediada pela palavra, amar assim um ser é ir para além do que ele parece, aceita erros, defeitos e fraquezas; mas não se pode esquecer que o amor se dirige à uma fantasia, e como tal, é uma ficção. O que o caracteriza é uma falta-a-ser, e quando o logro é desfeito, o amor acaba. Um objeto vestido da fantasia do amante, um objeto em que o amante deseja se enviscar (cativar, prender), metaforiza apenas um tipo de amor, um ser no lugar de outro ser, sujeito ou objeto, tudo vai depender da posição diante do amor; e o verdadeiro milagre é a transformação do amado em amante. O amor, é uma das tentativas inventadas pelo homem para suturar a castração, no Banquete de Platão, Lacan aponta a recorrência ao mito para defini-lo como a procura do todo, em que amante e amado querem se confundir num só ser. Amante e amado não fazem Uno, só é possível permanecer-se junto, e a metáfora paterna vem para distribuir o falo no casal e amenizar as dificuldades entre os sexos, é preciso encontrar uma saída para a castração, de modo que ela não se torne repetição - já que sempre nos apaixonamos da mesma maneira, pois estamos submetidos às mesmas condições na escolha de nosso objeto, são as respostas dadas pela fantasia às perguntas fundamentais do ser que nos mantém na sorte ou no azar de um encontro, espera-se então, que numa análise se desconstrua o desapego pelas fórmulas prontas de nossa fantasia, dando lugar ao novo, podendo inventar uma resposta fora da escolástica. Num processo analítico saímos de nossa neurótica reintroduzidos numa nova erótica, narramos nossa própria história de amor, instauramos o novo; quanto à feminilidade, é deixar de blasfemar-se, é por suas novas produções subjetivas, permitir extraviar-se, sem perder-se, apenas ir por outras vias, e obviamente se haver com os novos desafios que desta erótica virão. A psicanálise orienta para uma forma negativada de poder, ela não prescreve, ela não restringe, mas retira de cena o que obstrui a soberania do sujeito, suas contingências privadas são abolidas, e junto com a liberdade adquirida, para a nova feminilidade assumida, e seus desdobramentos, obstáculos ainda precisarão ser vencidos, dentre eles, o que fazer com o que agora evoca seu desejo, enquanto verdadeiramente mulher, como aquela que assume possuir algo de meio extraviado? O que pode ela, esperar de um homem ainda tomado pelo Édipo? Bibliografia: Dunker, Christian I.L. 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RJ, Companhia de Freud. 2003 Philippe Julien. A Feminilidade Velada – Aliança conjugal e modernidade. RJ, Companhia de Freud. 1997 Rabinovich Diana S. O Conceito de Objeto da Teoria Psicanalítica – suas incidências na direção da cura. RJ, Companhia de Freud. 2009.

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